Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 19 de 19
Filter
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 56, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1515533

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe cases, deaths, and hospital mortality from covid-19 in children and adolescents in Brazil, according to age group, during the evolving phases of the pandemic in 2020 and 2021. METHODS Census of patients aged up to 19 committed with severe acute respiratory syndrome, due to covid-19 or unspecified, notified to the Brazilian Influenza Epidemiological Surveillance Information System, from January 1, 2020, to December 31, 2021. The two years were divided into six phases, covering the spread of the disease—first, second and third wave—as well as the impact of vaccination. The pediatric population was categorized into infants, preschoolers, schoolchildren, and adolescents. Hospital mortality was assessed by pandemic phase and age group. RESULTS A total of 144,041 patients were recorded in the two years, 18.2% of whom had confirmed cases of covid-19. Children under 5 years old (infants and preschoolers) accounted for 62.8% of those hospitalized. A total of 4,471 patients died, representing about 6.1 deaths per day. Infants were the ones who most progressed to the intensive care unit (24.7%) and had the highest gross number of deaths (n = 2,012), but mortality was higher among adolescents (5.7%), reaching 9.8% in phase 1. The first peak of deaths occurred in phase 1 (May/2020), and two other peaks occurred in phase 4 (March/2021 and May/2021). There was an increase in cases and deaths for younger ages since phase 4. Hospital mortality in the pediatric population was higher in phases 1, 4, and 6, following the phenomena of dissemination/interiorization of the virus in the country, beginning of the second wave and beginning of the third wave, respectively. CONCLUSION The absolute number of cases of covid-19 in children and adolescents is significant. Although complete vaccination in descending order of age provided a natural deviation in age range, there was a greater gap between the curve of new hospitalized cases and the curve of deaths, indicating the positive impact of immunization.


RESUMO OBJETIVO Descrever casos, óbitos e mortalidade hospitalar por covid-19 em crianças e adolescentes no Brasil, conforme faixa etária, durante as fases de evolução da pandemia em 2020 e 2021. MÉTODOS Censo de pacientes de até 19 anos internados com síndrome respiratória aguda grave, por covid-19 ou não especificada, notificados ao Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe do Brasil, entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021. Os dois anos foram divididos em seis fases, abrangendo a disseminação da doença − primeira, segunda e terceira onda −, bem como o impacto da vacinação. A população pediátrica foi categorizada em lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes. A mortalidade hospitalar foi avaliada por fase da pandemia e faixa etária. RESULTADOS Foram contabilizados 144.041 pacientes nos dois anos, sendo 18,2% casos de covid-19 confirmados. Menores de 5 anos (lactentes e pré-escolares) corresponderam a 62,8% dos hospitalizados. Evoluíram a óbito 4.471, representando cerca 6,1 óbitos por dia. Os lactentes foram os que mais evoluíram para unidade de terapia intensiva (24,7%) e apresentaram o maior número bruto de óbito (n = 2.012), porém a mortalidade foi maior entre os adolescentes (5,7%), chegando a 9,8% na fase 1. O primeiro pico de óbitos ocorreu na fase 1 (maio/2020), e outros dois picos ocorreram na fase 4 (março/2021 e maio/2021). Verificou-se avanço de casos e óbitos para as idades inferiores desde a fase 4. A mortalidade hospitalar na população pediátrica foi maior nas fases 1, 4 e 6, acompanhando os fenômenos de disseminação/interiorização do vírus no país, início da segunda onda e início da terceira onda, respectivamente. CONCLUSÃO O número absoluto de casos de covid-19 em crianças e adolescentes é expressivo. Embora a vacinação completa em ordem decrescente de idade tenha proporcionado um desvio natural de faixa etária, ocorreu um distanciamento maior entre a curva de novos casos hospitalizados e a curva de óbitos, indicando o impacto positivo da imunização.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Child , Hospital Mortality , Severe Acute Respiratory Syndrome , COVID-19/epidemiology
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(10): e00262221, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404021

ABSTRACT

Buscou-se analisar as repercussões da crise econômica sobre os setores público e privado do sistema de saúde brasileiro e realizar uma análise de tendência de indicadores econômicos e assistenciais, elaborados a partir de dados secundários de fontes públicas oficiais, relacionados ao gasto, ao desempenho econômico de planos e seguros de saúde, à oferta e utilização de serviços. Os resultados demonstraram estagnação do gasto público em saúde, redução do gasto público per capita e do acesso aos serviços públicos de saúde. Contrariamente, em um contexto de queda da renda e do emprego, os planos de saúde mantiveram clientes, ampliaram as receitas, os lucros e a produção assistencial. O desempenho positivo das empresas, antes e a partir da crise, pode ser explicado pela tendência de manutenção de subsídios públicos para o setor privado e pelas estratégias empresariais financeirizadas. Conclui-se que a atuação do Estado brasileiro durante a crise aprofundou a restrição de recursos ao setor público e favoreceu a expansão dos serviços privados, o que contribuiu para aumentar a discrepância no acesso a serviços públicos e privados de saúde no país.


This study sought to analyze the repercussions of the economic crisis on the public and private sectors of the Brazilian health system and perform a trend analysis of economic and care indicators, based on secondary data from official public sources related to spending, the economic performance of health plans and insurance, and the supply and use of services. The results showed stagnation of public spending on health, as well as reduction of per capita public spending and of access to public health services. On the contrary, in a context of falling income and employment, health plans retained customers, increased revenues, profits, and their care production. The positive performance of companies, before and after the crisis, can be explained by the trend of maintaining public subsidies for the private sector and by financialized business strategies. We conclude that the actions of the Brazilian government during the crisis deepened the restriction of resources to the public sector and favored the expansion of private services, which thus contributed to increase the discrepancy in access to public and private health services in the country.


Se pretende analizar las repercusiones de la crisis económica en los sectores público y privado del sistema de salud brasileño y realizar un análisis de tendencia de los indicadores económicos y asistenciales, con base en datos secundarios de fuentes públicas oficiales relacionados con el gasto, el desempeño económico de los planes y seguros de salud, a la oferta y uso de servicios. Los resultados mostraron estancamiento del gasto público en salud, reducción del gasto público per cápita y del acceso a los servicios públicos de salud. Por el contrario, en un contexto de descenso de ingresos y de empleo, los seguros médicos mantuvieron sus clientes, aumentaron los ingresos, las ganancias y la producción asistencial. El buen desempeño de las empresas antes y después de la crisis se debe a la tendencia a mantener los subsidios públicos en el sector privado y a las estrategias empresariales financiarizadas. Se concluye que las acciones del Estado brasileño durante la crisis profundizaron la restricción de recursos al sector público y favorecieron la expansión de los servicios privados, lo que contribuyó a aumentar la discrepancia en el acceso a los servicios de salud públicos y privados en el país.

3.
Texto & contexto enferm ; 31: e20210312, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1377418

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the psychosocial risks related to the organization of nursing work in outpatient clinics of university hospitals. Method: cross-sectional epidemiological study developed in 11 outpatient units linked to the three public universities of the city of Rio de Janeiro, Brazil. Participants were 388 nursing professionals who worked in patient care at the time of the research. Data were collected from July to December 2018, using a self-applicable instrument. A questionnaire was used for sociodemographic, occupational and health characterization, and the Work Organization Scale. The bivariate analyses were performed using the odds ratio (OR), with a confidence interval of 95%, significance level of 5%. Results: the organization of nursing work received an assessment of medium psychosocial risk by the professionals participating in the research, demanding interventions in the short and medium term. There was no association between sociodemographic, occupational and health characteristics and the organization of outpatient work. Conclusion: interventional measures should be performed in the psychosocial risk factors presented in this research, with a view to improving the work environment, so that the importance of maintaining satisfactory material conditions is considered, as well as the adequate quantity of human resources. In addition, it aims to expand the spaces of nursing participation in decision-making, strengthening its autonomy as a profession.


RESUMEN Objetivo: analizar los riesgos psicosociales relacionados con la organización del trabajo de enfermería en las consultas externas de los hospitales universitarios. Método: estudio epidemiológico transversal desarrollado en 11 unidades ambulatorias vinculadas a las tres universidades públicas de la ciudad de Río de Janeiro, Brasil. Los participantes fueron 388 profesionales de enfermería que trabajaban en la atención al paciente en el momento de la investigación. Los datos se recolectaron de julio a diciembre de 2018, utilizando un instrumento autoaplicable. Se utilizó un cuestionario para la caracterización sociodemográfica, ocupacional y de salud, y la Escala de Organización del Trabajo. Los análisis bivariados se realizaron utilizando el odds ratio (OR), con un intervalo de confianza del 95%, nivel de significancia del 5%. Resultados: la organización del trabajo de enfermería recibió una evaluación del riesgo medio psicosocial por parte de los profesionales participantes en la investigación, exigiendo intervenciones en el corto y mediano plazo. No hubo asociación entre las características sociodemográficas, ocupacionales y de salud y la organización del trabajo ambulatório. Conclusión: se deben realizar medidas de intervención en los factores de riesgo psicosocial presentados en esta investigación, con miras a mejorar el clima laboral, a fin de considerar la importancia de mantener condiciones materiales satisfactorias, así como la cantidad adecuada de recursos humanos. Además, se busca ampliar los espacios de participación de la enfermería en la toma de decisiones, fortaleciendo su autonomía como profesión.


RESUMO Objetivo: analisar os riscos psicossociais relacionados à organização do trabalho de enfermagem em ambulatórios de hospitais universitários. Método: estudo epidemiológico transversal desenvolvido em 11 unidades ambulatoriais vinculadas às três universidades públicas do município do Rio de Janeiro, Brasil. Participaram 388 trabalhadores de enfermagem, que atuavam na assistência à época da pesquisa. A coleta de dados foi realizada no período de julho a dezembro de 2018, por meio de um instrumento autoaplicável. Utilizou-se um questionário para caracterização sociodemográfica, ocupacional e de saúde, e a Escala de Organização do Trabalho. As análises bivariadas foram realizadas utilizando a razão de chances, odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%, nível de significância de 5%. Resultados: a organização do trabalho de enfermagem recebeu avaliação de risco psicossocial médio pelos profissionais participantes da pesquisa, demandando intervenções a curto e médio prazo. Não houve associação entre as características sociodemográficas, ocupacionais e de saúde e a organização do trabalho ambulatorial. Conclusão: medidas interventivas devem ser realizadas nos fatores de risco psicossocial apresentados nesta pesquisa, na perspectiva de melhorar o ambiente de trabalho, de forma que se considere a importância da manutenção de condições materiais satisfatórias, bem como o quantitativo adequado de recursos humanos. Além disso, visa-se ampliar os espaços de participação da enfermagem na tomada de decisão, fortalecendo sua autonomia enquanto profissão.

4.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE03447, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1402891

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar o adoecimento físico e psicossocial decorrente do trabalho do profissional de enfermagem que atua em ambulatório de hospital universitário e sua inter-relação com os riscos psicossociais. Métodos Estudo epidemiológico transversal, realizado com 388 profissionais de enfermagem de ambulatórios universitários, no município do Rio de Janeiro, RJ. Utilizou-se um questionário para caracterização dos participantes e a Escala de Danos Físicos e Psicossociais no Trabalho, a coleta de dados ocorreu de julho a dezembro de 2018. Realizou-se análise descritiva das variáveis e a classificação de risco dos danos. Para a análise estatística bivariada, utilizou-se a medida de associação razão de chances, com intervalo de confiança de 95%, nível de significância de 5%. Resultados O contexto de trabalho ambulatorial da enfermagem põe em risco a saúde física dos profissionais; porém, há de se considerar também o seu perfil, que, além de uma longa trajetória na enfermagem, aponta para a sua rotatividade pelos setores do hospital, finalizando no ambulatório. Partindo dessa perspectiva, esses profissionais podem já estar adoecidos fisicamente ao serem alocados nos ambulatórios, para desenvolverem suas atividades laborais. Conclusão Os danos físicos receberam as piores avaliações, dados corroborados pela literatura nacional e internacional, os quais estiveram associados aos desfechos investigados, destacando-se a presença de doenças crônicas e o absenteísmo por doenças.


Resumen Objetivo Analizar las enfermedades físicas y psicosociales resultantes del trabajo de profesionales de enfermería que trabajan en el ambulatorio de un hospital universitario y su interrelación con los riesgos psicosociales. Métodos Estudio epidemiológico transversal, realizado con 388 profesionales de enfermería de ambulatorios universitarios en el municipio de Rio de Janeiro, estado de Rio de Janeiro. Se utilizó un cuestionario para la caracterización de los participantes y la Escala de Daños Físicos y Psicosociales en el Trabajo. La recopilación de datos se llevó a cabo de julio a diciembre de 2018. Se realizó el análisis descriptivo de las variables y la clasificación de riesgo de los daños. Para el análisis estadístico bivariado, se utilizó la medida de asociación razón de momios, con intervalo de confianza del 95 %, nivel de significancia del 5 %. Resultados El contexto de trabajo en un ambulatorio de enfermería pone en riesgo la salud física de los profesionales. Sin embargo, se debe considerar también su perfil, que, además de una larga trayectoria en enfermería, indica una rotación por los sectores del hospital, que termina en el ambulatorio. Partiendo de esa perspectiva, estos profesionales pueden ya estar enfermos físicamente al ser destinados a los ambulatorios para que desarrollen sus actividades laborales. Conclusión Los daños físicos recibieron las peores evaluaciones, datos corroborados por la literatura nacional e internacional, que estuvieron asociados a los desenlaces investigados, con énfasis en la presencia de enfermedades crónicas y ausentismo por enfermedad.


Abstract Objective To analyze the physical and psychosocial work-related disorders of nursing professionals working in the outpatient clinic of a university hospital, and its interrelationship with psychosocial risks. Methods An epidemiological and cross-sectional study was conducted with 388 nursing professionals from outpatient clinics of a university hospital in the city of Rio de Janeiro, RJ, Brazil. A questionnaire was used to characterize the participants and the Work-Related Physical and Psychosocial Disorder Scale (WRDS). Data collection occurred from July to December of 2018. Descriptive analysis of the variables and the risk classification of the disorder were performed. For the bivariate statistical analysis, the odds ratio association measure was obtained, using a 95% confidence interval, 5% significance level. Results The outpatient nursing work context jeopardizes the physical health of professionals at risk; however, it is also necessary to understand their profile, which, in addition to a long trajectory in nursing, points to their constant rotation among the sectors of the hospital, ending up in the outpatient setting. From this perspective, these professionals may already be physically unhealthy, when they are allocated to the outpatient clinics. Conclusion Physical disorders received the worst evaluations, data supported by national and international literature, which were associated with the outcomes investigated, highlighting the presence of chronic diseases and absence due to illness.

5.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(5,supl.1): 114-120, Nov. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1346349

ABSTRACT

Abstract Background Self-reported hypertension is a useful method to estimate prevalence in the population. However, it is necessary to evaluate its accuracy, in relation to the gold-standard diagnostic methods of the disease. Objectives To estimate combined measures of sensitivity and specificity for self-reported hypertension, using Brazilian validation studies that included gold standard methods. Methods A systematic review and a meta-analysis were developed. Two independent examiners evaluated 1389 and read 113 potentially eligible articles. Since self-reported morbidity is influenced by the cultural and economic characteristics of a population, as well as by its accessibility to medical care, only studies from one country (Brazil) were included. First, a qualitative analysis was performed, evaluating the relationship between self-reported hypertension and its measurement through gold-standard methods. Subsequently, a meta-analysis estimated the combined sensitivity and specificity for the included studies. Due to a high heterogeneity among studies, the meta-analysis used a random effects model. Bias risks were evaluated by the QUADAS-2 protocol and the standard significance level of 10% was used in all modelling. Results Five studies were included in the qualitative analysis; and four had the necessary information for inclusion in the meta-analysis. Patient selection and Index Test (the question allowing for self-reporting) were the domains with the highest risk of bias. In the meta-analysis, combined sensitivity and specificity were 77%(95%CI:[74.5-79.0%]) and 88%(95%CI:[86.3-88.6%]), respectively. Conclusions The analysed studies allowed for the estimation of more reliable values for combined sensitivity and specificity. These values were higher than those usually found in studies with greater population heterogeneity.


Subject(s)
Humans , Self Report , Hypertension/epidemiology , Brazil/epidemiology , Bias , Sensitivity and Specificity , Hypertension/diagnosis
6.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 64(4): 454-461, July-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131108

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Compare the concordance degree between plasma glucose and glucose measurements on Dried Blood Spots (DBS) during pregnancy. Subjects and methods Glucose measurement was performed in pregnant women after a fast of 8-12 hours. Venous blood was collected with sodium fluoride, the plasma was separated, and glucose measured by the enzymatic oxidase glucose method. Capillary blood samples were collected and analyzed by DBS. For statistics, the paired Student's t test, interclass correlation coefficient (ICC), graphic approach of Altman and Bland, and survival - concordance plot were used. Results 307 pregnant women were evaluated, 88.6% without diabetes and 11.4% with previous diabetes. The glucose ranged from 66 to 190 mg/dL [3.66 to 10.55 mmol/L] in plasma and from 53 to 166 mg/dL [2.94 to 9.21 mmol/L] in DBS. The glucose average values were 88.1 ± 12 mg/dL [4.98 ± 0.67 mmol/L] in plasma and 89.2 ±11,5 mg/dL, [4.95 ± 0.64 mmol/L] in DBS - p-value = 0.084. The ICC value was moderate (0.510), and Pearson's correlation coefficient was r = 0.507 p < 0.001. Altman and Bland's graph showed that difference between the values obtained by both methods is -24.62 to 22.3 mg/dL [-1.37 to 1.24 mmol/L]. Significant fixed bias (-1,16 average difference) and proportional bias (r = 0.056; p = 0.33) were not observed. Anemia was associated with differences between plasma glucose and DBS measurements (p = 0.031). Conclusion Capillary glucose in DBS correlates with plasma glucose; however, the methods do not present good concordance. The presence of anemia worsens this result.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anemia , Blood Glucose , Capillaries , Diabetes, Gestational , Glucose
7.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 20: e5108, 2020. tab
Article in English | BBO, LILACS | ID: biblio-1135481

ABSTRACT

Abstract Objective: To verify the concordance in the evaluation of the apical limit of obturation (ALO) in filled root canals of primary teeth between digital and visual methods. Material and Methods: Twenty periapical radiographs of endodontically treated primary teeth were digitalized and evaluated by an endodontics specialist (E1), a PhD pediatric dentist (E2), and a MSc general dentist (E3). Calibrated evaluators (Kappa = 1.00) analysed the images in a light-isolated environment two times (D1 and D2) with a one-week interval between evaluations. ALO scores were categorized as overfilled, flush-filled and underfilled. Results: The intra-rater reliability between methods was 0.82 (D1) and 0.75 (D2) for E1, 0.93 (D1 and D2) for E2, and 0.94 (D1 and D2) for E3. Inter-rater reliability ranged from 0.71 (E1 × E3) and 1.00 (E1 × E2) for the visual method to 0.76 (E1 × E3) and 0.88 (E1 × E2) for the digital method. Spearman correlation coefficients showed a similar ranking among the evaluators. There was greater disagreement among the underfilled and ideal scores. For all evaluators, the digital method favoured the identification of the ideal score. Conclusion: Both methods are suitable for the determination of the ALO of filled primary teeth and can be used in clinical practice.


Subject(s)
Humans , Root Canal Obturation , Root Canal Therapy/instrumentation , Tooth, Deciduous , Pilot Projects , Dental Pulp Cavity , Dimensional Measurement Accuracy , Brazil , Radiography, Dental/instrumentation , Statistics, Nonparametric , Dentists
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(1): e00033619, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055623

ABSTRACT

The objective was to correct the self-reported prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) obtained from the Brazilian National Health Survey (PNS 2013). SAH prevalence estimates were corrected by means of sensitivity/specificity of information. Sensitivity and specificity values from a similar study (same self-report question, age range and gold standard) were used to this end. A sensitivity analysis was also performed, by using the upper and lower limits of confidence intervals as sensitivity and specificity parameters. The corrected prevalence of SAH for Brazil as a whole was 14.5% (self-reported: 22.1%). Women presented a higher rate of self-reported SAH but, after correction, men were found to have a higher prevalence. Among younger women (18-39 age range), the self-reported prevalence was 6.2%, a value that, after correction, dropped to 0.28%. There was not much difference between self-reported and corrected SAH among the elderly (51.1% vs. 49.2%). For certain groups the corrected results were greatly different from the self-reported prevalence, what may severely impact public health policy strategies.


O estudo teve como objetivo corrigir a prevalência autorreferida de hipertensão arterial sistêmica (HAS) obtida pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013). As estimativas de prevalência de HAS foram corrigidas pelos dados de sensibilidade/especificidade. Foram utilizados os valores de sensibilidade e especificidade de um estudo semelhante (mesma pergunta autorreferida, faixa etária e padrão de ouro). Foi utilizada também a análise de sensibilidade, com os limites superiores e inferiores dos intervalos de confiança enquanto parâmetros de sensibilidade e especificidade. A prevalência corrigida de HAS para o Brasil como um todo foi de 14,5% (autorreferida: 22,1%). As mulheres apresentaram uma prevalência mais alta de HAS autorreferida, mas depois da correção, os homens mostraram uma prevalência mais alta. Entre as mulheres mais jovens (18-39 anos), a prevalência autorreferida foi de 6,2%, caindo para 0,28% depois da correção. Nos idosos, não houve muita diferença entre a HAS autorreferida e a corrigida (51,1% vs. 49,2%). Para determinados grupos, os resultados corrigidos foram muito diferentes da prevalência autorreferida, o que pode ter um impacto relevante nas estratégias de saúde pública.


El objetivo fue corregir la prevalencia autoinformada de hipertensión arterial sistémica (HAS), obtenida de la Encuesta Nacional de Salud Brasileña (PNS 2013). Las estimaciones de prevalencia HAS se corrigieron mediante información de sensibilidad/especificidad. Los valores de sensibilidad y especificidad de un estudio similar (la misma pregunta autoinformada, rango de edad y estándar de excelencia) se usaron hasta el final. También se realizó un análisis de sensibilidad, usando los límites superiores e inferiores de los intervalos de confianza como parámetros de sensibilidad y especificidad. La prevalencia corregida de HAS para Brasil como un todo fue 14,5% (autoinformada: 22,1%). Las mujeres presentaron una tasa más alta de HAS autoinformada pero, tras la corrección, los hombres fueron quienes tuvieron una prevalencia más alta. Entre mujeres más jóvenes (con un rango de edad entre 18-39), la prevalencia autoinformada fue 6,2%, un valor que, tras la corrección, cayó al 0,28%. No hubo mucha diferencia entre la HAS autoinformada y la corregida entre ancianos (51,1% vs. 49,2%). Para ciertos grupos los resultados corregidos fueron considerablemente diferentes respecto a la prevalencia autoinformada, lo que quizás tiene un impacto severo en las estrategias de las políticas públicas de salud.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Hypertension/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Health Surveys , Self Report , Middle Aged
9.
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1056893

ABSTRACT

Abstract Objective: Current acceptability, barriers to use, and clinical/teaching practices of Silver Diamine Fluoride (SDF) among Brazilian dentists were investigated. Material and Methods: A Google forms questionnaire was sent to dentists (n=10,500) to collect information about the use of SDF and the dentists' workplace, experience, specialty, and city of practice. A logistic regression model was performed. Results: From 409 respondents, 13.2% used SDF. Working at universities increased the use of SDF by 2.29 times (p=0.018) compared to private offices. Each training year, the chance of SDF usage increased by 3% (p=0.008). Pediatric dentists are more likely to use SDF (OR=6.76, p<0.001). There is no association between SDF usage and the city of practice. The majority (75.9%) indicated SDF for noncompliant patients. Dentists (75.9%) reported the exclusive use in deciduous teeth, while 24.1% also use in permanent teeth. The main barrier for non-users was a lack of knowledge (58.3%), while for users, tooth staining (90.7%) and parental acceptance (64.8%) were the complaints. Conclusion: The Silver Diamine Fluoride is not a common product used by the dentists from RJ. Its clinical applicability should be further disseminated; thus, lack of scientific knowledge would cease to be a problem in the use of SDF to arrest caries lesions.


Subject(s)
Humans , Brazil/epidemiology , Cariostatic Agents , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Dental Caries , Dentists , Silver , Logistic Models , Cross-Sectional Studies/methods , Surveys and Questionnaires
10.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200006, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1092610

ABSTRACT

RESUMO: Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) tem elevada prevalência no Brasil e impactos no uso de serviços de saúde. Objetivo: Este estudo verificou a influência da Estratégia Saúde da Família (ESF) no uso de serviços de saúde por adultos com idades igual ou superiores a 18 anos que referiram HAS na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013. Métodos: Utilizou-se o método de escore de propensão (EP) para corrigir a falta de homogeneidade entre os grupos com HAS expostos ou não à ESF. Estimou-se o EP por meio de regressão logística binária, o qual refletiu a probabilidade condicional de receber o cadastro do domicílio na ESF segundo covariáveis socioeconômicas, demográficas, sanitárias e de saúde dos adultos e de suas famílias. Após se estimar o EP, utilizou-se o pareamento por estrato (estratificação) para se agrupar os adultos hipertensos em cinco estratos mutuamente excludentes. Foram estimados as prevalências e os intervalos de confiança a 95% de consultas médicas e internações hospitalares. Incorporaram-se os efeitos da amostragem complexa da PNS em todas as fases da análise. Resultados: Verificou-se que adultos hipertensos cadastrados na ESF tinham piores condições socioeconômicas, sanitárias e de saúde, mas semelhante prevalência de consultas médicas e de internação hospitalar aos adultos sem cadastro na ESF e com melhores condições de vida e saúde. A ESF atenuou desigualdades individuais e contextuais que impactam a saúde dos brasileiros ao favorecer o uso de serviços de saúde. Conclusão: A ESF pode favorecer o atendimento e controle da HAS no Brasil. Assim, deve receber investimentos que garantam sua efetividade.


ABSTRACT: Introduction: Systemic arterial hypertension (SAH) has a high prevalence in Brazil and impacts on the use of health services. Objective: This study verified the influence of the Family Health Strategy (FHS) on the use of health services by adults ≥ 18 years old who reported SAH in the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) 2013. Methods: The Propensity Score (PS) method was used to correct the lack of homogeneity between the groups with SAH under exposed or not to the FHS. PS was estimated using binary logistic regression, which reflected the conditional probability of receiving the household register in the FHS according to socioeconomic, demographic and health covariates of adults and their families. After estimating the PS, the stratification was used to group hypertensive adults into five mutually exclusive strata (pairing them). Prevalence and confidence intervals at 95% were estimated of medical consultations and hospitalizations. The effects of the complex NHS sampling were incorporated into all phases of the analysis. Results: It was verified that hypertensive adults enrolled in FHS had worse socioeconomic, health and health conditions, but similar prevalence of medical consultations and hospitalizations to adults without a FHS registry and with better living and health conditions. The FHS has attenuated individual and contextual inequalities that impact the health of Brazilians by favoring the use of health services. Conclusion: The FHS can favor the care and control of SAH in Brazil. Thus, it must receive investments that guarantee its effectiveness.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Family Health , Health Services/statistics & numerical data , Hypertension/prevention & control , Hypertension/epidemiology , National Health Programs/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Logistic Models , Family Characteristics , Health Surveys , Health Care Surveys , Propensity Score , Middle Aged
11.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(5): 1959-1970, Mai. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1001781

ABSTRACT

Resumo O presente estudo objetivou comparar as mudanças nos padrões de cobertura por planos privados de saúde entre servidores públicos, militares e demais trabalhadores no Brasil e verificar se a vinculação a planos de saúde repercute nas respectivas prevalências autorreferidas de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) no país. Para isso, foram utilizados os trabalhadores do setor público (federal, estadual, municipal ou militar) e, outros trabalhadores, com ≥ 18 anos de idade incluídos na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios dos anos de 1998, 2003, 2008 e na Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Observou-se que ao longo dos anos de estudo, os servidores públicos civis e militares do Brasil apresentaram elevada e crescente proporção de adesão aos planos privados de saúde em relação aos demais trabalhadores. As prevalências de HAS e DM sempre foram maiores e cresceram entre os servidores com planos de saúde do que entre os sem planos. O status diferenciado aos servidores públicos e militares, no que se refere ao duplo acesso aos serviços públicos e privados de saúde, refletiu-se nas crescentes prevalências autorreferidas de HAS e DM, aumentando as iniquidades em saúde diante de um sistema público constituído de modo universal e equânime.


Abstract The scope of this paper was to compare the changes in coverage patterns by health insurance plans among public servants, the military and other employees in Brazil and verify if the purchase of such health plans is reflected in the respective self-reported prevalence of Systemic Arterial Hypertension (SAH) and Diabetes Mellitus (DM) in the country. For this purpose, workers in the public sector (federal, state, municipal or military) and other workers aged ≥18 who were included in the 1998, 2003 and 2008 campaigns of the National Household Sample Survey (PNAD) and in the 2013 National Survey were studied. Over the years of the study, it was observed that Brazil's public service employees, both civilian and military, have presented a high and increasing proportion of health insurance purchase compared to other workers. The prevalence of SAH and DM has always been higher among employees with health insurance. The special status of public servants and the military as regards the double access to both public and private healthcare systems is reflected in the increasing self-reported prevalence of SAH and DM, increasing health inequities in a public health system that was constituted in a universal and equitable way.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Occupational Health/trends , Diabetes Mellitus/epidemiology , Hypertension/epidemiology , Insurance, Health/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Health Surveys , Public Sector , Insurance Coverage/trends , Insurance Coverage/statistics & numerical data , Health Services Accessibility/trends , Insurance, Health/trends , Middle Aged
12.
Rev. panam. salud pública ; 41: e99, 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1043192

ABSTRACT

RESUMO O presente artigo propõe um Indicador Preventivo de Saúde da Mulher (IPSM) que reflete o status combinado de realização de mamografia e Papanicolaou conforme as recomendações para a idade e considerando o tempo decorrido desde o último exame. A saúde preventiva foi categorizada em desejável, alerta e risco. Estão em risco as mulheres de qualquer idade que nunca fizeram o Papanicolaou, aquelas com >60 anos que o fizeram há mais de 3 anos mas nunca fizeram mamografia e aquelas com ≥71 anos que estão em dia com o Papanicolaou mas nunca fizeram mamografia. A condição desejável inclui mulheres com Papanicolaou de menos de 3 anos, exceto mulheres com ≥41 anos que nunca fizeram mamografia e com ≥51 anos que realizaram mamografia há mais de 2 anos. A condição de alerta inclui mulheres com Papanicolaou há mais de 3 anos, exceto aquelas com ≥61 que nunca fizeram mamografia e as com ≥71 anos com mamografia de mais de 2 anos. Para Papanicolaou há menos de 3 anos, a categoria alerta inclui mulheres entre 41 e 50 anos que nunca fizeram mamografia, as de 51 a 70 anos que fizeram mamografia há mais de 2 anos ou nunca fizeram e as com ≥71 anos com mamografia de mais de 2 anos. Aplicando-se o IPSM aos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2008, constatou-se que 24,8% das mulheres no Brasil estavam em condição de risco e 24,2%, de alerta. Nordeste e Norte apresentaram as maiores proporções de risco (31,5% e 29,6%, respectivamente). Entre mulheres acima de 70 anos, 49,5% estavam em risco. O IPSM pode ser utilizado para avaliar ações públicas e para comparar o padrão preventivo dentro e entre regiões.(AU)


ABSTRACT This article proposes a women's health prevention indicator (WHPI) reflecting the combined status of mammography and Papanicolaou (Pap) smear according to the recommendations for age and considering the time elapsed since the last exam/test. The WHPI classifies prevention status into desirable, alert, or risk categories. The risk category includes women of all ages who never had a Pap smear, those aged >60 years who had a Pap smear more than 3 years ago but never had a mammography, and those aged ≥71 years who are up to date with the Pap smear but never had a mammography. The desirable category includes women with a Pap smear in the past 3 years, except women aged ≥41 who never had a mammography and those aged ≥51 years who had a mammography more than 2 years earlier. The alert category includes women whose Pap smear is more than three years old with the exception of those ≥61 years who never had a mammography and those aged ≥71 years whose mammography is more than 2 years old. For women who had experienced a Pap smear in the past 3 years, the alert category includes those aged 41-50 years who never had mammography, those aged 51-70 years with mammography older than 2 years or no mammography, and those aged ≥71 years with mammography older than 2 years. Applying the WHPI to data from the National Household Sample Survey of 2008 revealed that 24.8% of Brazilian women were at risk and 24.2% were in the alert category. The Northeast and the North had the highest risk rates (31.5% and 29.6% respectively). Of those >70 years old, 49.5% were in the risk category. The WHPI can be used to assess public initiatives and compare preventive status within and across regions.(AU)


RESUMEN En este artículo se propone un indicador preventivo de salud de la mujer (IPSM) que indique de manera combinada la situación respecto a la realización de una mamografía y de una prueba de Papanicolaou, según las recomendaciones para la edad y considerando el tiempo transcurrido desde el último examen. La situación de salud preventiva se clasificó en deseable, en alerta y en riesgo. Están en riesgo las mujeres de cualquier edad que nunca se han realizado la prueba de Papanicolaou, las mayores de 60 años que se la hicieron hace más de tres años, pero que nunca se han hecho una mamografía, y las de 71 años o más que están al día con el Papanicolaou, pero nunca se han hecho una mamografía. Están en una situación deseable las mujeres que se han hecho el Papanicolaou hace menos de 3 años, excepto las de 41 años o más que nunca se han hecho una mamografía y las de 51 años o más que hace más de dos años que se han hecho una mamografía. La situación de alerta se aplica a las mujeres que se han hecho el Papanicolaou hace más de 3 años, excepto las de 61 años o más que nunca se han sometido a una mamografía y las de 71 años o más que hace más de dos años que se hicieron una mamografía. Entre las que se han hecho el Papanicolaou hace menos de tres años, están en situación de alerta las mujeres de 41 a 50 años que nunca se han hecho una mamografía, las de 51 a 70 años que se han hecho una mamografía hace más de dos años y las de 71 años o más que hace más de dos años que se hicieron una mamografía. Al aplicar el IPSM a los datos de la encuesta nacional por muestra de hogares del 2008, se constató que un 24,8% de las mujeres brasileñas estaban en situación de riesgo y un 24,2% en situación de alerta. Las zonas nordeste y norte presentaban las mayores proporciones de riesgo (31,5% y 29,6%, respectivamente). En las mujeres mayores de 70 años, el 49,5% estaba en situación de riesgo. El IPSM puede utilizarse para evaluar acciones públicas y para comparar el patrón de prevención dentro de cada zona y entre las distintas zonas.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Mammography/instrumentation , Women's Health , Disease Prevention , Papanicolaou Test/instrumentation , Indicators (Statistics)
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(12): e00050816, 2016. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828404

ABSTRACT

Resumo: As prevalências de doenças são úteis para a formulação e avaliação de políticas públicas. A medida autorreferida é comumente utilizada por ser fácil de ser coletada e não exigir treinamento específico em saúde ou custo adicional. Todavia, esse processo de mensuração pode gerar uma medida enviesada. Objetivou-se apresentar os métodos existentes para ajustar a prevalência, com base na autorreferida, focando nos problemas computacionais no caso de amostras grandes e propondo uma solução alternativa. Os métodos foram divididos em: algébrico, de simples execução, porém não é aplicável em qualquer combinação de prevalência autorreferida, especificidade e sensibilidade; e Bayesiano, que não apresenta a restrição da estratégia anterior, mas apresenta problemas computacionais na sua aplicação em computadores pessoais para amostras grandes. Esses problemas impedem a implantação direta do método já existente, havendo a necessidade da apresentação de uma estratégia aproximada que viabilize a estimação. O método empírico proposto para a aplicação em amostras grandes consiste em reduzir o tamanho da amostra até o limite máximo possível de ser calculado pelo software, mantendo a proporção de doentes. O método foi considerado adequado, pois converge para o verdadeiro valor. No exemplo, uma prevalência autorreferida de 5%, com sensibilidade = 0,4 e especificidade = 0,9 foi corrigida para 0,17% (IC95%: 0,10-0,24). O estudo apresentou os métodos existentes para ajuste de prevalências, bem como uma nova estratégia para prevalências oriundas de grandes amostras, permitindo a obtenção de estimativas mais próximas às verdadeiras, sem a necessidade de mensurar diretamente todos os indivíduos.


Abstract: Disease prevalence rates are useful when formulating and evaluating public policies. Self-reported measurement is commonly used, since it is easy to collect and does not require specific health training or additional cost. However, this measurement process can produce a biased measure. This study aimed to present the existing methods to adjust prevalence, based on self-report, focusing on computational problems in the case of large samples and proposing an alternative solution. The methods were classified as: algebraic, simple to perform, but not applicable to any combination of self-reported prevalence, specificity, and sensitivity; and Bayesian, which does not have the previous strategy limitations, but displays computational problems when applied to large samples in personal computers. These problems impede the existing method's direct implementation, raising the need to present an approximate strategy to make estimation possible. The empirical method proposed here for application to large samples consists of reducing the sample as far as possible to calculate with the statistical package, maintaining the proportion of patients. We found the method adequate, since it converges with the true value. In the example, a self-reported prevalence of 5% with sensitivity = 0.4 and specificity = 0.9 was corrected to 0.17% (95%CI: 0.10-0.24). The study presented the existing methods for adjusting prevalence rates and a new strategy for prevalence rates in large samples, allowing estimates closer to the true values without the need to directly measure all the individuals.


Resumen: Las prevalencias de enfermedades son útiles para la formulación y evaluación de políticas públicas. Las mediciones autorreferidas se utilizan comúnmente por ser fáciles de recoger y no exigir preparación específica en salud o coste adicional. No obstante, este proceso de medición puede generar mediciones sesgadas. Por ello, se presentaron como objetivo de este trabajo los métodos existentes para ajustar la prevalencia, en base a la medición autorreferida, centrándose en problemas computacionales, en el caso de grandes muestras, y proponiendo una solución alternativa. Los métodos se dividieron en: algebraico, de simple ejecución, pese a que no es aplicable en cualquier combinación de prevalencia autorreferida, especificidad y sensibilidad; y Bayesiano, que no presenta una restricción de la estrategia anterior, pero presenta problemas computacionales en su aplicación en ordenadores personales para muestras grandes. Esos problemas impiden la implantación directa del método ya existente, existiendo la necesidad de presentar una estrategia aproximada que viabilice la estimación. El método empírico propuesto para la aplicación en muestras grandes consiste en reducir el tamaño de la muestra hasta el límite máximo posible para que sea calculado por el software, manteniendo la proporción de enfermos. El método fue considerado adecuado, pues converge hacia el verdadero valor. En el ejemplo, una prevalencia autorreferida de un 5%, con una sensibilidad = 0,4 y especificidad = 0,9 fue corregida a 0,17% (IC95%: 0,10-0,24). El estudio presentó los métodos existentes para el ajuste de prevalencias, así como una nueva estrategia para prevalencias procedentes de grandes muestras, permitiendo la obtención de estimativas más próximas a las verdaderas, sin necesidad de realizar mediciones directamente a todos los individuos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Epidemiologic Studies , Bias , Prevalence , Self Report , Brazil , Bayes Theorem , Sample Size
14.
Cad. saúde pública ; 31(8): 1698-1708, Aug. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-759494

ABSTRACT

A saúde do trabalhador é tema central em pesquisas de saúde pública, entretanto se deve considerar a especificidade das atividades exercidas. Objetiva-se analisar a saúde dos trabalhadores da atividade agrícola no Brasil, que possuem ocupação também agrícola ou não agrícola, por meio da autopercepção de saúde e morbidades referidas. Utilizou-se a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2008), incorporando as informações do plano amostral complexo. Selecionaram-se trabalhadores da atividade agrícola com 18 anos ou mais, estratificando em: os que possuíam ocupação agrícola e não agrícola. Foi realizada regressão logística para autopercepção de saúde e calculadas as razões de chances para as morbidades referidas. A ocupação agrícola diminui a chance de referir saúde como Boa e aumenta a chance de referir doença de coluna/costas, hipertensão arterial e artrite/reumatismo. Os trabalhadores com ocupação agrícola apresentam mais morbidades referidas e piores condições de vida. A autopercepção de saúde dos trabalhadores, em geral, foi melhor entre os ocupados não agrícolas.


Workers' health is a central theme in public health surveys, but the specificity of work activities should be considered. This study aimed to analyze the health of rural workers in Brazil that perform both agricultural and non-agricultural work, based on self-rated health and self-reported diseases. The Brazilian National Household Sample Survey (PNAD 2008) was used, incorporating information from the complex sampling plan. Agricultural workers 18 years or older were selected, stratified according to those with and without non-agricultural work. Logistic regression was performed for self-rated health, and odds ratios were calculated for self-reported diseases. Exclusive agricultural work decreased the odds of reporting good health and increased the odds of reporting back pain, high blood pressure, and arthritis/rheumatism. Exclusive agricultural workers reported more diseases and worse living conditions. Self-rated health was generally better in workers with non-agricultural occupations.


La salud del trabajador es el tema central en investigaciones en salud pública, sin embargo, se debe considerar la especificidad de las actividades ejercidas. Se trata de analizar la salud de los trabajadores dentro del sector agrícola en Brasil, que poseen una ocupación también agrícola o no agrícola, por medio de la autopercepción de salud y morbilidades referidas. Se utilizó la Encuesta Nacional por Muestra de Domicilios (PNAD 2008), incorporando la información del diseño por muestra del complejo. Se seleccionaron trabajadores del sector agrícola con 18 años o más, estratificando entre los que poseían una ocupación agrícola y no agrícola. Se realizó una regresión logística para autopercepción de salud y se calcularon las razones de posibilidades para las morbilidades referidas. La ocupación agrícola disminuye la posibilidad de informar sobre la salud positivamente y aumenta la posibilidad de informar sobre enfermedades de la columna/espalda, hipertensión arterial y artritis/reumatismo. Los trabajadores con ocupación agrícola presentan más morbilidades referidas y peores condiciones de vida. La autopercepción de salud de los trabajadores, en general, fue mejor entre quienes cuentan con una ocupación no agrícola.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Occupational Health , Rural Health , Brazil , Farmers/statistics & numerical data , Health Status , Health Surveys , Rural Population , Self-Assessment , Socioeconomic Factors
15.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 35(1): 51-64, jan.-mar. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674501

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de insatisfação corporal entre adolescentes do sexo feminino na cidade do Rio de Janeiro. Foram investigadas 2.149 estudantes do sexo feminino, entre 14 e 18 anos de idade. Foram aferidos os pesos, estaturas e índices de massa corporal (IMC) informados e desejados. A insatisfação corporal foi considerada de dois modos: a) através do desejo de modificar o IMC; e, b) o desejo de alterar o peso corporal em valor superior a 10% do peso informado. Do total investigado, 93,58% expressaram o desejo de modificar o IMC. Foi possível observar, ainda, que 42,48% manifestaram insatisfação com o peso. É possível concluir, então, que as adolescentes investigadas manifestaram tendência à insatisfação com o peso corporal.


The aim of this study was to verify the prevalence of body dissatisfaction among adolescent girls in the city of Rio de Janeiro. 2,149 female students aged between 14 and 18 years were investigated. Informed and desired weights, heights and the body mass index (BMI) were also investigated. The body dissatisfaction was addressed in two ways: a) by the desire to change the BMI and b) the desire to change the weight (in kg) over 10% of body informed. Of the total, 93.58% expressed a desire to modify their BMI. We also observed that 42.48% reported dissatisfaction with the weight. Therefore, it was possible to conclude that female students showed a tendency to be dissatisfied with their body weight.


El objetivo del presente estudio fue determinar la prevalencia de la insatisfacción corporal en adolescentes del sexo femenino en la ciudad de Río de Janeiro. Se investigaron 2.149 estudiantes con edades comprendidas entre 14 y 18 años. Se levantaron los pesos, las alturas y los índices de masa corporal (IMC) informados y deseados. La insatisfacción con el cuerpo fue considerada de dos maneras: a) por el deseo de cambiar el IMC y b) el deseo de cambiar el peso (en kg) con valores superiores a los 10% del peso informado. Del total, 93,58% expresó el deseo de cambiar su IMC. También observamos que 42,48% reportaron insatisfacción con el peso. Es posible concluir que las adolescentes encuestadas expresaron una tendencia de insatisfacción con su peso corporal.

16.
Cad. saúde pública ; 29(1): 62-72, Jan. 2013.
Article in English | LILACS | ID: lil-662843

ABSTRACT

The aims of this paper were to estimate the prevalence rates of self-reported high blood pressure among adults in urban and rural environments in Brazil and identify possible associations stratified according to household location. Data from the Brazilian National Household Sample Survey (PNAD) was used, incorporating information from the sampling plan. Logistic regression was used to obtain the odds ratio (OR) as a measure of association between variables and the outcome. The prevalence of self-reported high blood pressure in Brazil was 20.9%: 21% in urban areas and 20.1% in rural areas (OR = 1.06). In both areas, the likelihood of reporting high blood pressure increased with age and women, former smokers, migrants and individuals with morbidities, non-white individuals and individuals with health insurance were more likely to report this disease. Also, in both rural and urban areas, prevalence of high blood pressure was lower among workers and decreased with increasing levels of schooling. All variables showed an association with self-reported high blood pressure in both rural and urban areas, but differences in magnitude were observed in relation to sex and age group. These differences could help justify the promotion of better access and intervention methods at prevention clinics for different population groups.


Este artigo objetiva estimar as prevalências da hipertensão arterial sistêmica autorreferida de adultos nos ambientes urbano e rural do Brasil e identificar possíveis associações, estratificadas por situação do domicílio. Utilizou-se a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), incorporando as informações do plano amostral. Regressões logísticas foram utilizadas para obter as medidas de associação odds ratio (OR). A prevalência da hipertensão arterial sistêmica autorreferida no Brasil foi 20,9%, sendo 21% (urbana) e 20,1% (rural) (OR = 1,06). Em ambas as áreas, a chance de referir hipertensão arterial sistêmica aumentou com a idade, foi maior entre as mulheres, ex-fumantes, migrantes, portadores de morbidade, os de cor/raça não branca e portadores de plano de saúde. Também nas duas áreas, a hipertensão arterial sistêmica foi menor entre os trabalhadores e diminuiu com o aumento do número de anos de estudo. Todas as variáveis se mostraram associadas com hipertensão arterial sistêmica autorreferida, em ambas as áreas, entretanto puderam ser observadas diferenças nas magnitudes em sexo e faixa etária. Essas diferenças podem auxiliar na melhor forma de intervir nos serviços de prevenção e acesso de cada população.


Este artículo tiene por objetivo estimar las prevalencias de la hipertensión arterial sistémica autorreferida de adultos, en los ambientes urbano y rural de Brasil, e identificar posibles asociaciones, estratificadas por situación del domicilio. Se utilizó el Estudio Nacional por Muestra de Domicilios (PNAD), incorporando la información del mismo. Se utilizaron regresiones logísticas para obtener las medidas de asociación odds ratio (OR). La prevalencia de hipertensión arterial sistémica autorreferida en Brasil fue de un 20,9%, siendo un 21% (urbana) y un 20,1% (rural) (OR = 1,06). En ambas áreas, la oportunidad de informar sobre hipertensión arterial sistémica aumentó con la edad, fue mayor entre las mujeres, ex-fumadores, emigrantes, portadores de enfermedades, los de color/raza no blanca e individuos con plan de salud. También en las dos áreas, la hipertensión arterial sistémica fue menor entre los trabajadores y disminuyó con el aumento del número de años de estudio. Todas las variables se mostraron asociadas con la hipertensión arterial sistémica autorreferida, en ambas áreas, no obstante, pudieron ser observadas diferencias en las magnitudes en sexo y franja de edad. Estas diferencias pueden ayudar a encontrar la mejor forma de intervenir en los servicios de prevención y acceso de cada población.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Hypertension/epidemiology , Self Report , Age Factors , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Hypertension/etiology , Rural Population , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Urban Population
17.
Cad. saúde pública ; 28(5): 913-924, maio 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625489

ABSTRACT

Estudos que consideram variáveis individuais e ambientais para explicar as diferenças no estado de saúde autorreferido de indivíduos vêm paulatinamente crescendo no Brasil, mas ainda são escassos. Por razões de tempo e custo, muitas pesquisas utilizam planos amostrais complexos que envolvem aspectos (estratificação, conglomeração e pesos amostrais distintos) que quando ignorados podem influenciar as medidas de razões de chance e as medidas de precisão das estimativas dos parâmetros de modelos estatísticos. Usando a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2008), este artigo avalia o impacto nessas medidas quando não se consideram alguns ou todos os aspectos ao ajustar um modelo logístico ordinal para estabelecer a associação entre o estado de saúde autorreferido de adultos e um conjunto de fatores individuais e ambientais. Observou-se que quando não se considera os três aspectos simultaneamente, ocorrem alterações nas magnitudes das medidas de razões de chance do adulto autorreferir melhor estado de saúde associadas à maioria dos fatores, além de grande subestimação dos erros padrões.


Studies that draw on individual and environmental variables to explain differences in self-rated health status have increased gradually in Brazil, but are still limited in number. Due to time and cost issues, many studies use a complex sample design involving features (stratification, clustering, and different sample weights) that, when ignored, can influence odds ratios and standard errors in the statistical models. Using the National Household Sample Survey (PNAD 2008), this paper assesses the impact on these measurements when some or all of these features are not taken into account in fitting ordinal logistic models to establish associations between adults' self-rated health and various individual and environmental factors. According to this study, failure to take these three features into account simultaneously led to changes in the magnitude of the odds ratio between better self-rated health and most of the factors, besides important underestimation of standard errors.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Diagnostic Self Evaluation , Health Status , Health Surveys/statistics & numerical data , Logistic Models , Brazil , Health Surveys/methods , Odds Ratio , Rural Health , Self Report , Socioeconomic Factors , Urban Health
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(9): 3769-3780, set. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600743

ABSTRACT

O ambiente urbano influencia a saúde e os comportamentos humanos, sendo necessário um melhor entendimento dos determinantes da saúde das populações que vivem nas cidades. A partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, usando modelos logísticos ordinais incorporando o plano amostral, o presente artigo avalia a associação entre a área de localização do domicílio (urbana e rural) e o estado de saúde autorreferido da população adulta brasileira, controlando para um conjunto de fatores individuais e do ambiente intradomiciliar e extradomiciliar. Os resultados indicam que ao controlar por fatores individuais e ambientais, a associação entre a área de localização do domicílio e o estado de saúde autorreferido dos adultos se modifica (passando de OR=1,51 para OR=0,96) e perde a sua significância estatística (p-valor=0,208). Entretanto, foram observadas interações estatisticamente significantes entre a área de localização do domicílio e as seguintes variáveis: sexo, cor/raça, morbidade autorreferida, posse de bens básicos e percentual de domicílios adequados quanto a qualidade de moradia.


The urban environment influences human health and behavior, and a clearer understanding of the health determinants of populations living in cities is needed. Using data from the National Household Sampling Survey (PNAD) 2008, with ordinal logistic models incorporating the sampling plan, this study assessed the association between the location of the home (urban or rural) and the self-reported state of health of the adult Brazilian population, taking into account a set of individual and environmental factors inside and outside the home. The results indicated that after allowing for individual and environmental factors, the association between the location of the home and the self-reported state of health is changing (going from OR = 1.51 to OR = 0.96) and losing its statistical significance (p-value = 0.208). However, statistically significant interactions were observed between the location of the home and the following variables: sex, color/race, self-reported morbidity, possession of basic goods and percentage of households with adequate living conditions.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Environmental Health , Health Status , Self Report , Brazil , Health Surveys , Logistic Models , Residence Characteristics , Rural Health , Urban Health
19.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(9): 3781-3793, set. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600744

ABSTRACT

A utilização de consultas médicas é influenciada por determinantes, como necessidades de saúde e características dos serviços, que dependem se o ambiente é urbano ou rural. Objetiva-se estimar a proporção de consulta ao médico nos últimos 12 meses dos indivíduos que referiram ou não hipertensão arterial sistêmica (HAS), residentes em área urbana e rural, e analisar os padrões de utilização de consulta e associações. Trata-se de um estudo seccional, utilizando a PNAD 2008. Executaram-se regressões logísticas para obter odds ratios (OR's), brutas e ajustadas, por HAS autorreferida e situação do domicílio. Consultaram o médico 70,6 por cento dos adultos brasileiros. Foi encontrada uma associação entre HAS e consulta ao médico de 3,63 (OR) maior na área urbana. A chance de consulta ao médico foi maior entre as mulheres, os que utilizam medicamentos contínuos, os que possuem plano de saúde ou tiveram financiamento no último atendimento, os que referiram alguma morbidade ou limitação na mobilidade e entre os que referiram estado de saúde ruim, em todos os estratos. A análise multivariada modificou as associações de todas as variáveis. Diferenças nas duas áreas sugerem que políticas de acesso devem ser implantadas, com o objetivo de reduzir iniquidades.


The use of medical consultations is influenced by determinants such as healthcare needs and service characteristics, which depend on whether the environment is urban or rural. The scope was to estimate the proportions of individuals attending medical consultations over the previous 12 months with and without self-reported systemic arterial hypertension (SAH) living in urban and rural areas, and to analyze the patterns of consultation use and associations. This was a sectional study, using PNAD 2008. Logistic regression was performed to obtain crude and adjusted odds ratios (ORs), according to self-reported SAH and household situation. 70.6 percent of adult Brazilians consult physicians. The association between the presence of SAH and attending medical consultations was 3.63 (OR) times greater in urban areas. The incidence of consultation with physicians was greater among women, individuals using continuous medication or who had health insurance plans or funding for the last consultation, people who reported a disease or restriction in mobility and those with self-reported poor health, in all strata. Multivariate analysis modified the associations of all variables. The differences between the two areas suggested that access policies need to be implemented, with the aim of reducing inequalities.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Health Services , Hypertension/epidemiology , Self Report , Brazil , Health Surveys , Rural Health , Urban Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL